No fim da noite, acabam por se tornar irrelevantes. Cessam todas as formas, devaneios ortográficos de falso sentido. Sem sentido.
No começo do dia, calam e observam. Saem sem dizer, mesmo não saindo. Em seu assobio, soam maiores que símbolos. E cantam o ar.
E antes de serem si mesmas, elas o são. E ... talvez nunca, nunca foram.
Tanto fazem e ... tanto faz.
Voam aos ventos suas cinzas de idéias vivas. E onduladas, nem sempre suaves, melodias.
No fim não existem, e todas essas coisas são mais puras.
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