segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

De volta à

Atravesse a barreira
e traga algo do outro lado
Colha as maravilhas que achar
e espalhe pelo lado de cá

Em cada parede vazia
espalhe tinta de esplendor
Cante em suave melodia
os encantos da terra de lá

Gire um brilho, um corpo
extasiado de descoberta
Sonhe em real fantasia
um lírio de flor, um colar

Suave fio se enreda em cores
flutua entre odores, sentidos
Se encontram suas partes no ar
e pairam em suave giro

Não se esqueça de nós
que esperamos em terra
Nos traga do mar onírico
esperança a se espalhar depressa

Nenhum comentário:

Postar um comentário