segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Passeio privado e público
sábado, 27 de agosto de 2011
Das coisas frágeis
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Ao Silêncio
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Fugaz
sábado, 11 de junho de 2011
Bicho homem
Abutres, porcos, ratos, burros. Nomes de animais que, entre outros, são usados de maneira pejorativa para classificar os seres humanos, tornando-se adjetivos. Coitados desses bichos. Levianamente, têm suas figuras rebaixadas às mesquinharias, maldades e outros defeitos que são próprios dos homens e mulheres, e não deles! Os abutres, que voam altivos, e planam nos ventos, que procuram carnes decompostas e ajudam a purificar o mundo, livrando-se dos restos mortais de animais que entregaram suas almas. Os porcos, que se alimentam de restos vegetais, evitando que sejam desperdiçados, que docilmente criam suas famílias, as porcas amamentando generosamente seus belos filhotes. Os ratos, ágeis e inteligentes, e que só transmitem doenças devido ao ambiente em que vivem (geralmente locais criados por seres humanos). O burro, animal forte e resistente, talvez até mais astuto do que aqueles que os ofendem gratuitamente. Pois então imagine que alguém utilize o seu nome como um termo pejorativo, que ofensa isso demonstraria para você. Por acaso não são os homens e mulheres, e não somente os abutres que rodeiam à procura de alguém que está se dando mal, para com sua desgraça se darem bem? Não é a humanidade que suja e polui sua própria morada (a Terra), o que é relegado somente à imagem do porco? Não são alguns seres humanos que transmitem doenças a outrem (como os portugueses transmitiram a índios brasileiros), ao invés de serem somente os ratos? Não é esse ser dito pensante que cria problemas que não pode resolver, que insiste em fazer coisas que não são prudentes, do que é acusado o pobre burro? O homem não é abutre, nem porco, nem rato, nem burro. Infelizmente.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Arte e Mágica
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Como ?
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Precioso ser
quarta-feira, 30 de março de 2011
A responsabilidade do homem
terça-feira, 1 de março de 2011
O Violão
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Shhh . . .
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Não: não digas nada!
- Não: não digas nada!
- Fernando Pessoa, 5/6-2-1931
Supor o que dirá
A tua boca velada
É ouvi-lo já
É ouvi-lo melhor
Do que o dirias.
O que és não vem à flor
Das frases e dos dias.
És melhor do que tu.
Não digas nada: sê!
Graça do corpo nu
Que invisível se vê.